segunda-feira, 21 de abril de 2014

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O vento batendo em meu rosto...
É tão frio quanto meus pensamentos e memórias antigos,
E por mais que eu queira, não esquecerei jamais.
Mas, como o vento, essas memórias vão e voltam...
E o grande problema é mesmo quando elas se vão, ainda sei que elas existem.
Como o vento.

Uma noite comum para um fato incomum.
Uma imensa alegria se tornando uma imensa dor.
Um troféu de ouro se tornando bica corrida.
Vinho se tornando sangue.

Desde aquela noite, a sobrevivência se tornou algo complicado
Fingir ser o que você não é se torna rotina,
Não se pode falar seus segredos e muito menos chorar por eles.
Só se pode sobreviver.

Felizmente a mente do ser humano supera tudo
E abrindo a mesma, se pode descobrir outros universos que não sejam
sua própria mente, e assim, depois de ter experimentado algo tão forte...
Ou se torna ou louco, ou se torna algo mais forte que o anterior.

E entendendo isso, percebe-se que a dor não é tão ruim,
e que também, nada que existe é só ruim, logo, nada que existe é só bom.
E entendendo os sentimentos, se entende a lei do equilíbrio.
Entendendo a lei do equilíbrio vem a noção de outras leis.
Entendendo outras leis, se descobre que tudo gira de acordo com uma simples,
pequena e minúscula gota d'água.

A grande pergunta é: O que é a gota d'água?